Pela alta capacidade de proliferação e pela fácil locomoção de toda a colônia, as formigas são uma das pragas urbanas mais frequentes e um dos principais alvos da dedetização, tanto em imóveis domésticos, quanto públicos e industriais.
Quem nunca se chateou com o ataque de formigas na cozinha de sua residência? Mas, muito mais grave que encontrar formigas no pote de açúcar são as complicações que esses insetos podem causar à saúde pública.
Em hospitais, por exemplo, a formiga atua como um perigoso vetor, ou seja, como um veículo que transporta germes patogênicos ou parasitos, tornando-se hospedeira intermediária de microorganismos como fungos e bactérias, causando a transmissão aos seres humanos, principalmente, de sérias infecções hospitalares.
Atraídas por alimento, as formigas instalam seus ninhos próximos aos locais onde vivem humanos. O surpreendente é que a comida pode variar desde o tradicional pote de açúcar, entre tantos outros produtos consumidos, quanto pelo lixo produzido, diariamente, que pode ser, até mesmo, o hospitalar altamente contaminado.
Nas residências a ameaça das formigas, que não deixa de ser grave, tem menores proporções que os prejuízos que elas podem causar nos hospitais.
A baixa imunidade dos pacientes internados, por exemplo, fica ainda mais ameaçada com o trânsito desses insetos no local que possui inúmeras doenças transmissíveis.
Para ambos os casos – em residências e hospitais – a primeira medida para prevenir o aparecimento de formigas é optar pela higiene e limpeza constantes, que evitam o acesso do inseto ao alimento.
Outra importante ação é checar e vedar possíveis frestas em pisos, azulejos, rodapés, entre outros locais que podem servir de ninho para as formigas.
E, se nenhuma dessas iniciativas preventivas solucionarem a invasão dos insetos, tornando-se uma praga no local, a dedetização torna-se indispensável.
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